O subsecretário de Estado da Saúde (SES), José Márcio Leite, ao lado de Iolete Arruda - presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems); Dr. Charles Bacellar, atento nos discursos.
O secretário municipal de Saúde de Chapadinha, Dr. Charles Bacellar, participou, também, da Reunião da CIB - Comissão Intergestores Bipartide, defendendo a Saúde de Chapadinha.
Prefeitos, secretários e coordenadores da atenção primária em saúde participaram durante esta segunda-feira (15), em São Luís, do Seminário Estadual de Atenção Primária em Saúde. O evento teve como objetivo levar mais informações, possibilitandomelhor atendimento na área da Atenção Primária em Saúde e propiciar espaço de troca de articulação entre gestores, Ministério da Saúde e profissionais de saúde que atuam no setor, com vistas ao fortalecimento da Política Estadual de Atenção Primária em Saúde.
O subsecretário de Estado da Saúde (SES), José Márcio Leite, disse que a atenção primária tem sido responsável pela mudança de paradigmas no que concerne a busca de atendimento em saúde, transformando as Unidades Básicas e/ou Postos de Saúde em porta de entrada do sistema, papel que anteriormente era atribuído aos hospitais. “Esta visão é facilitada pela proximidade entre os profissionais de saúde e a comunidade, maior beneficiária de tal investimento”.
A secretária adjunta de Atenção Primária da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Cristina Douat Loyola, explicou que o encontro teve como finalidade também dá as boas vindas aos novos gestores, apresentar a responsabilidade pactuada e os recursos disponíveis do Ministério da Saúde (MS). “Precisamos reiterar as necessidades de cumprir com a pactuação e melhorar os indicadores de saúde. Os municípios precisam implantar o perfil mínimo firmado em reunião e pactuados na Comissão Intergestores Bipartite (CIB)”.
Participaram da mesa de abertura o técnico do MS, Eduardo Alves Melo, o representante da Federação dos Municípios Maranhenses (Famem) e prefeito de Poção de Pedras, Augusto Pinheiro; a presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), Iolete Arruda, e o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira.
A secretária adjunta de Atenção Primária da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Cristina Douat Loyola, explicou que o encontro teve como finalidade também dá as boas vindas aos novos gestores, apresentar a responsabilidade pactuada e os recursos disponíveis do Ministério da Saúde (MS). “Precisamos reiterar as necessidades de cumprir com a pactuação e melhorar os indicadores de saúde. Os municípios precisam implantar o perfil mínimo firmado em reunião e pactuados na Comissão Intergestores Bipartite (CIB)”.
Participaram da mesa de abertura o técnico do MS, Eduardo Alves Melo, o representante da Federação dos Municípios Maranhenses (Famem) e prefeito de Poção de Pedras, Augusto Pinheiro; a presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), Iolete Arruda, e o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira.
Iolete Arruda - Presidente do Cosems, chama a atenção para que os Secretários Municipais sejam gestores dos recursos da Saúde.
Debate
O encontro discutiu a importância da Política de Atenção Primária em Saúde; Grupamentos humanos e a Atenção Primária em Saúde; A importância dos indicadores da Atenção Primária em Saúde e as vantagens para o município com a atenção primária. Técnicos da SES e MS mostraram também as novas redes de saúde que estão sendo elaboradas. "Estes novos programas de atenção em saúde que estão sendo construídos pelo MS nos dão a perspectiva de novos recursos", ressaltou o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira.
As Redes de Urgência e Emergência, Cegonha e de Doenças e Condições Crônicas estão sendo implantadas pelo Ministério da Saúde em todo o estado e precisam da participação e colaboração dos gestores municipais. A SES colocou-se à disposição dos gestores para ajudar a implantar estas novas redes.
A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde, operacionalizada pelo SUS, fundamentada nos princípios da humanização e assistência, onde mulheres, recém-nascidos e crianças têm direito a ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal; transporte tanto para o pré-natal quanto para o parto; vinculação da gestante à unidade de referência para assistência ao parto – “Gestante não peregrina!” e “Vaga sempre para gestantes e bebês!”.
A gestante também tem garantido a realização do parto e nascimento seguros, através de boas práticas de atenção; acompanhante no parto, de livre escolha da gestante; atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade e, também, acesso ao planejamento reprodutivo.
O encontro discutiu a importância da Política de Atenção Primária em Saúde; Grupamentos humanos e a Atenção Primária em Saúde; A importância dos indicadores da Atenção Primária em Saúde e as vantagens para o município com a atenção primária. Técnicos da SES e MS mostraram também as novas redes de saúde que estão sendo elaboradas. "Estes novos programas de atenção em saúde que estão sendo construídos pelo MS nos dão a perspectiva de novos recursos", ressaltou o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira.
As Redes de Urgência e Emergência, Cegonha e de Doenças e Condições Crônicas estão sendo implantadas pelo Ministério da Saúde em todo o estado e precisam da participação e colaboração dos gestores municipais. A SES colocou-se à disposição dos gestores para ajudar a implantar estas novas redes.
A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde, operacionalizada pelo SUS, fundamentada nos princípios da humanização e assistência, onde mulheres, recém-nascidos e crianças têm direito a ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal; transporte tanto para o pré-natal quanto para o parto; vinculação da gestante à unidade de referência para assistência ao parto – “Gestante não peregrina!” e “Vaga sempre para gestantes e bebês!”.
A gestante também tem garantido a realização do parto e nascimento seguros, através de boas práticas de atenção; acompanhante no parto, de livre escolha da gestante; atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade e, também, acesso ao planejamento reprodutivo.
*Com informações da Ascom/SES