Desviar dinheiro público, enricar à custa de administrações corruptas, desviar, para proveito próprio, bens de um País, Estado ou de um Município, transformar bens coletivos em conta bancária de uma camarilha... é gravíssimo. É pecado. É uma vergonha! É mais que desonesto. É crime.
Padre Zezinho, bem conhecido de todos nós, tem um artigo, na revista “Família Cristã”, com cujo conteúdo eu concordo em absoluto. Vou tentar resumi-lo:
"O Brasil vem sendo vítima de uma situação grave que não sabemos se é fruto de uma traição ou de uma enfermidade.
Há o corrupto cleptomaníaco, isto é, um enfermo viciado em dinheiro. Desvia o dinheiro do povo para a sua conta, mesmo sem precisar dele. Não precisa, mas quer sempre mais e sua mente distorcida acha que aquele dinheiro roubado é dele. Sente-se dono dos milhões que desvia para seu cofre e que coloca, de preferência, em paraísos fiscais. E fica de cara lavada. É uma verdadeira doença. Uma traição demoníaca. Um vírus maligno.
O destino que se dá às riquezas de um país ou de um povo não pode ser nunca a conta bancária da camarilha que se apossou do poder ou daquele Município. Esses senhores sabem esconder, são peritos em arranjar empresas falsas e notas frias, têm contabilistas peritos em disfarçar o errado... Às vezes há distrações e são apanhados pela fiscalização pública. E aí aparecem então os tais chamados “fichas sujas”. Enriqueceram de uma maneira desmesurada, sua família navega em facilidades, não perderam o prestígio entre os analfabetos que foram beneficiados com sua corrupção.
Talvez até poderão ir para a cadeia, perder o mandato, tornar-se inelegíveis, mas ficam sempre uns privilegiados. Dão-lhe a volta e aí estão eles de novo, no palanque, a receber palmas dos que foram extorquidos e a proclamar a sua conspurcada inocência. Doentes de cabeça lúcida, ladrões sabidos, profissionais que trocam a sensibilidade do coração pela ganância que enche cofres. Preferem seus interesses ao bem do povo que confiou neles e os fez seus representantes. Ninguém se pode apossar do que não é seu. Desviar bens públicos é crime. É pecado! Ação contra Deus e contra o povo! Respeite-se o indivíduo e seus direitos. Mas ao indivíduo cabe respeitar os direitos do povo".
Até aqui o Pe. Zezinho. Agora apenas acrescento eu: há quem já praticou isto e há quem está no caminho de ir fazer o mesmo. De onde virá tanto dinheiro que se espalha nas campanhas eleitorais? E serão os políticos tão caritativos que o estejam a dar sem depois o querer ir buscar? Tão ladrão é quem o dá como quem o pede e o recebe.
Padre Zezinho, bem conhecido de todos nós, tem um artigo, na revista “Família Cristã”, com cujo conteúdo eu concordo em absoluto. Vou tentar resumi-lo:
"O Brasil vem sendo vítima de uma situação grave que não sabemos se é fruto de uma traição ou de uma enfermidade.
Há o corrupto cleptomaníaco, isto é, um enfermo viciado em dinheiro. Desvia o dinheiro do povo para a sua conta, mesmo sem precisar dele. Não precisa, mas quer sempre mais e sua mente distorcida acha que aquele dinheiro roubado é dele. Sente-se dono dos milhões que desvia para seu cofre e que coloca, de preferência, em paraísos fiscais. E fica de cara lavada. É uma verdadeira doença. Uma traição demoníaca. Um vírus maligno.
O destino que se dá às riquezas de um país ou de um povo não pode ser nunca a conta bancária da camarilha que se apossou do poder ou daquele Município. Esses senhores sabem esconder, são peritos em arranjar empresas falsas e notas frias, têm contabilistas peritos em disfarçar o errado... Às vezes há distrações e são apanhados pela fiscalização pública. E aí aparecem então os tais chamados “fichas sujas”. Enriqueceram de uma maneira desmesurada, sua família navega em facilidades, não perderam o prestígio entre os analfabetos que foram beneficiados com sua corrupção.
Talvez até poderão ir para a cadeia, perder o mandato, tornar-se inelegíveis, mas ficam sempre uns privilegiados. Dão-lhe a volta e aí estão eles de novo, no palanque, a receber palmas dos que foram extorquidos e a proclamar a sua conspurcada inocência. Doentes de cabeça lúcida, ladrões sabidos, profissionais que trocam a sensibilidade do coração pela ganância que enche cofres. Preferem seus interesses ao bem do povo que confiou neles e os fez seus representantes. Ninguém se pode apossar do que não é seu. Desviar bens públicos é crime. É pecado! Ação contra Deus e contra o povo! Respeite-se o indivíduo e seus direitos. Mas ao indivíduo cabe respeitar os direitos do povo".
Até aqui o Pe. Zezinho. Agora apenas acrescento eu: há quem já praticou isto e há quem está no caminho de ir fazer o mesmo. De onde virá tanto dinheiro que se espalha nas campanhas eleitorais? E serão os políticos tão caritativos que o estejam a dar sem depois o querer ir buscar? Tão ladrão é quem o dá como quem o pede e o recebe.
*Extraído do Blog da Paróquia de Chapadinha