A eleição da mesa diretora da Câmara Municipal, que deverá acontecer em 13 de dezembro, tem aquecido os bastidores políticos de Chapadinha e pode expor tanto a fragilidade do governo como hipocrisias da oposição e de quebra impostura dos atuais vereadores.
O governo chega a poucos dias da decisão sem conseguir resolver qual de seus vereadores apoiará na disputa. Até as figueiras da Praça sabem que o governo atravessa uma crise de iniciativa e negociação políticas que têm gerado esta indefinição.
A oposição, por sua vez, estaria lançando mão de uma inovação perigosa e pouco edificante. Crescem os rumores de que tem gente com pretensões políticas futuras bancando um leilão que de praxe costuma acontecer com tal acusação pesando contra as alas governistas municipais, estaduais e federal. Poderíamos perguntar de onde viria tanto dinheiro? Que interesse imediato valeria tamanho investimento? Assuntos para outras análises.
Imaginemos o surrealismo de uma eleição com seleto grupo de votantes onde a oposição conta com fartura de recurso ao dispor do pregão de consciências contra um governo que não consegue unir sua base em torno de um nome.
Só para se ter uma idéia o último dia de inscrição de chapas é hoje e, segundo informações, tanto a chapa do governo quanto da oposição estariam prejudicadas porque tem parlamentares que figuram em ambas. Abrindo necessidade de ampliação do prazo para nova inscrição.
Há de retirar a personificação do embate entre este ou aquele vereador e fugir da redução dessa importante disputa política a esse fla-flu politiqueiro e – percebendo que a Câmara é um poder que deveria evitar argumentos ou manobras subalternas e cumprir seu papel de defender a comunidade – conduzir e escolha de forma mais transparente. Porque mantida a apresente forma de combate já se sabe quem vai ser o grande derrotado: o povo.
O governo chega a poucos dias da decisão sem conseguir resolver qual de seus vereadores apoiará na disputa. Até as figueiras da Praça sabem que o governo atravessa uma crise de iniciativa e negociação políticas que têm gerado esta indefinição.
A oposição, por sua vez, estaria lançando mão de uma inovação perigosa e pouco edificante. Crescem os rumores de que tem gente com pretensões políticas futuras bancando um leilão que de praxe costuma acontecer com tal acusação pesando contra as alas governistas municipais, estaduais e federal. Poderíamos perguntar de onde viria tanto dinheiro? Que interesse imediato valeria tamanho investimento? Assuntos para outras análises.
Imaginemos o surrealismo de uma eleição com seleto grupo de votantes onde a oposição conta com fartura de recurso ao dispor do pregão de consciências contra um governo que não consegue unir sua base em torno de um nome.
Só para se ter uma idéia o último dia de inscrição de chapas é hoje e, segundo informações, tanto a chapa do governo quanto da oposição estariam prejudicadas porque tem parlamentares que figuram em ambas. Abrindo necessidade de ampliação do prazo para nova inscrição.
Há de retirar a personificação do embate entre este ou aquele vereador e fugir da redução dessa importante disputa política a esse fla-flu politiqueiro e – percebendo que a Câmara é um poder que deveria evitar argumentos ou manobras subalternas e cumprir seu papel de defender a comunidade – conduzir e escolha de forma mais transparente. Porque mantida a apresente forma de combate já se sabe quem vai ser o grande derrotado: o povo.