A situação da educação em São Benedito do Rio Preto-MA é drástica, dada à falta de sensibilidade com a causa dos gestores nos últimos anos.
Não há um planejamento estratégico, nem formação continuada dos professores tampouco um plano de valorização dos professores. Porém, neste final de mandato do prefeito José Creomar de Mesquita Costa a coisa tem se agravado muito.
Na comunidade quilombola Picos não tem sido diferente. No povoado funcionam turmas de 1º ao 9º ano, sendo de 1º ao 5º ano durante o dia e do 6º ao 9º à noite.
Atualmente, somente os professores Abdias e Roberto estão em atividade no turno da noite. Durante o dia nenhuma criança está assistindo aula.
O 3º ano está sem aula desde o início do mês de setembro, enquanto nas demais turmas diurnas, 1º, 2º, 4º e 5º anos os alunos estão sem aulas desde a semana pós eleição, onde o candidato do prefeito saiu vitorioso nas urnas do povoado, mas foi reprovado no município como um todo.
Segundo as informações que chegaram ao povoado, o prefeito não estaria pagando os professores contratados o que os teria levado a abandonar as turmas à própria sorte. O diretor da escola, Prof. Tonhão, é um dos também desapareceu do povoado.
O secretário de Educação do Município Augusto José também não dá nenhuma satisfação. A comunidade reuniu-se ontem e através de um abaixo assinado, que será encaminhado ao Promotor de Justiça da Comarca de Urbano Santos, pede providência do Ministério Público no sentido de evitar que essas dezenas de crianças percam seu ano letivo.
Não há um planejamento estratégico, nem formação continuada dos professores tampouco um plano de valorização dos professores. Porém, neste final de mandato do prefeito José Creomar de Mesquita Costa a coisa tem se agravado muito.
Na comunidade quilombola Picos não tem sido diferente. No povoado funcionam turmas de 1º ao 9º ano, sendo de 1º ao 5º ano durante o dia e do 6º ao 9º à noite.
Atualmente, somente os professores Abdias e Roberto estão em atividade no turno da noite. Durante o dia nenhuma criança está assistindo aula.
O 3º ano está sem aula desde o início do mês de setembro, enquanto nas demais turmas diurnas, 1º, 2º, 4º e 5º anos os alunos estão sem aulas desde a semana pós eleição, onde o candidato do prefeito saiu vitorioso nas urnas do povoado, mas foi reprovado no município como um todo.
Segundo as informações que chegaram ao povoado, o prefeito não estaria pagando os professores contratados o que os teria levado a abandonar as turmas à própria sorte. O diretor da escola, Prof. Tonhão, é um dos também desapareceu do povoado.
O secretário de Educação do Município Augusto José também não dá nenhuma satisfação. A comunidade reuniu-se ontem e através de um abaixo assinado, que será encaminhado ao Promotor de Justiça da Comarca de Urbano Santos, pede providência do Ministério Público no sentido de evitar que essas dezenas de crianças percam seu ano letivo.