Em junho do ano passado, uma ONG chamada "APS Saúde", que realizava consultas de vista em parceria com prefeituras de São Paulo, teve seus equipamentos e ônibus apreendidos pela polícia da cidade de Pratânia, interior daquele Estado.
Qualquer semelhança com o caso da ONG Paulista que vinha realizando consultas em parceria com a Prefeitura de Chapadinha - e teve seus equipamentos apreendidos pela Vigilância Sanitária (leia aqui) - pode não ser mera coincidência... Mesmo nome (APS Saúde)... mesmo trabalho desenvolvido... mesma irregularidade que ensejou as apreensões: consultas de vista realizadas por optometristas, em vez de oftalmologistas.
O mesmo "modus operandi" não deixa dúvidas - em parceria com prefeituras paulistas, a APS Saúde atraia a população com a promessa de exame gratuito, mas cobrava pela confecção dos óculos, obrigando os clientes a pagarem uma entrada de R$ 50,00. As prefeituras entravam apenas com a hospedagem e a alimentação dos profissionais - tudo a exemplo do que ocorreu em Chapadinha.
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