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segunda-feira, 7 de maio de 2012

A luz da Imprensa Nunca se Apaga…

É estarrecedor que alguém, por mais raiva que tenha de outra pessoa, seja capaz de conseguir planejar e executar a morte desta pessoa com tanta frieza.


Não é um ser humano alguém que arquiteta com tanto detalhamento o assassinato de alguém que o contrariou.


Como pode alguém sentar com matadores, negociar preço de uma vida e ainda dormir o “sono dos justos?”.


O assassinato de Décio Sá é um destes crimes programados por animais como estes.


Alguém que, além de calar a voz de um dos mais brilhantes jornalistas de sua geração, também quis mandar um recado à sociedade.


Os assassinos – mentores e executores – quiseram dizer à sociedade: estado, segurança, jornalistas, advogados e famílias, que se acham acima do bem e do mal.


O executor, de cara limpa, debochou de todo o Maranhão. Deixou o local do crime como uma espécie de semi-deus, com poderes para decidir sobre a vida e a morte.


Calaram Décio Sá, mas não calaram a imprensa. Mataram, mas não extinguirama Justiça.


Espera-se respostas imediatas, sob pena de se jogar o estado no ambiente de barbárie.

Basta!!!

Imagem: Biamam Prado

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