Deputados esquecem o lado ético e não votam na CPI da Pistolagem.
É intrigante a postura adotada de deputados estaduais escrocs da base governista, em relação a criação da CPI da Pistolagem na Assembleia Legislativa, que tem o objetivo de investigar casos de assassinato com caracteristicas de pistolagem, a exemplo do caso Décio Sá.
Eles a quem podemos dizer, que vendem á alma em troca de emenda$ parlamentar no submundo da política maranhense, onde seus interesses políticos e pessoais são mais importantes que o clamor e uma vida humana.
De fato, o sentimento de medo, angustia e aflição convivem lado a lado com o quarto poder (imprensa), após a morte de forma brutal ocorrido com o jornalista/blogueiro Décio Sá, no dia, 23, do mês anterior, em São Luís.
Afinal, cadê a amizade dos deputados Tatá Milhomem, Alexandre Almeida entre outros que mantinham com o blogueiro Décio Sá?
Milhomem que sempre manteve contato com Sá, não só no Poder Legislativo, mas também em outros ambientes, hoje é usado pelo governo como bombeiro apagando o incêndio da Comissão Parlamentar de Inquerito (CPI) da Pistolagem, que se alastrou em volta da impunidade da morte inexplicável do jornalista.
Veja abaixo a lista dos deputados que cederam a pressão do governo Roseana Saney e não assinaram a CPI da Pistolagem:
Tatá Milhomem (PSD)
Raimundo Cutrim (PSD)
Chico Gomes (PMDB)
Alexandre Almeida (PTdoB)
Vianey Bringel (PMDB)
Edilázio (PV)
Magno Bacelar (PV)
César Pires (DEM)
Rigo Teles (PV)
Roberto Costa (PMDB)
Stênio Rezende (PMDB)
Afonso Manoel (PMDB)
Arnaldo Melo (PMDB)
Fábio Braga (PMDB)
Manoel Ribeiro (PTB)
Hemetério Weba (PV)
Carlos Filho (PV)
Antônio Pereira (DEM)
André Fufuca (PSDB)
Camilo Figueiredo (PDT)
Edson Araújo (PSL)
Carlinhos Florêncio (PHS)
Rogério Cafeteira (PMN)
Marcos Caldas (PRB)
Eduardo Braide (PMN)
Hélio Soares (PP)
Léo Cunha (PSC)
Dr. Pádua (PP)
Francisca Primo (PT)
Jota Pinto (PR)