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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

ELEIÇÕES 2012: Chapadinha, Mata Roma e Outros 24 Municípios Maranhenses Terão Reforço de Tropas Federais

TSE aprova envio de tropas federais para 26 cidades do MA

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, em sessão administrativa na noite desta terça-feira, o envio de tropas da Força Nacional de Segurança para 26 cidades do Maranhão e uma cidade de Sergipe. A Corte, no entanto, negou o envio de reforço para dez cidades alagoanas, após o governo DO ESTADO ASSEGURAR capacidade de prover segurança nas eleições municipais.
No caso do Maranhão, o relator do pedido, ministro Arnaldo Versiani, afirmou que a governadora Roseana Sarney (PMDB) entregou um estudo ao TSE com regiões onde a polícia local pode ter problemas para conter eventuais distúrbios nas eleições municipais. "Tendo em vista que as regiões apresentam instabilidade de ordem pública, a governadora entende como necessário o envio de tropas federais", disse.


Os municípios maranhenses que devem receber o reforço são: Benedito Leite, Bom Lugar, Santa Luzia do Tide, Santa Luzia do Paruá, Nova Olinda, Buriticupu, Bom Jesus das Selvas, Maracaçumé, Presidente Sarney, Barra do Corda, Fernando Falcão, Carolina, Chapadinha, Mata Roma, Godofredo Viana, Codó, Santa Inês, Bela Vista, Monção, Igarapé do Meio, São Vicente Férrer, Cajapió, Cajari, Grajaú, Formosa da Serra Negra e Itaipava do Grajaú. A cidade de Sergipe que receberá o reforço é Monte Alegre de Sergipe.


No caso de Alagoas, os ministros recusaram o envio das tropas a dez cidades porque os pedidos foram feitos diretamente pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), enquanto o governador garante que a segurança local é suficiente. "Fiz reunião com todos os secretários. O de Alagoas me deu a notícia de que esses pedidos vieram antes de se estabelecer núcleos de apoio à segurança para esses locais", esclareceu a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia.

Considerado o Estado mais violento do Brasil, Alagoas trocou o comando das polícias no final do mês de junho. O anúncio ocorreu antes do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciar o Plano Nacional de Segurança no Estado.

 

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