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Com a greve estadual do policias civis, a população em Chapadinha fica impedida de registrar ocorrências, salvo flagrante, homicídios e crimes contra idosos e crianças. Apenas 30% do efetivo estão trabalhando.
Até o momento a categoria dos delegados não aderiu ao manifesto, mas nesta sexta (9) eles irão se reunir em assembléia na capital do Estado para discutir se vão paralisar também suas atividades.
Mesmo diante da greve, o movimento na delegacia não pára. Mas como os B.O’s não estão sendo feitos, a comunidade em geral está conversando diretamente com os delegados de plantão sobre seus casos.
Para a dona de casa, Maria, a greve só traz prejuízos para a população, ela estava há mais de uma hora a espera de atendimento, mas como seu caso era briga de casal o máximo que conseguiu foi conversar com o delegado, Dr° Jairon Timbó (foto ao lado), que lhe explicou como ela deveria proceder até a greve acabar.
Na manhã de ontem, quinta-feira (8), o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Raimundo Freire Cutrim, determinou que a classe retomasse suas atividades, sob pena de multa diária de 20 mil reais.
O agente civil Itamar Macedo, disse que embora tenham sido notificados a greve continua, até porque eles ainda não foram citados. E mesmo depois que isso aconteça eles irão recorrer à Justiça Federal, e caso não haja retorno eles passam o caso para o Supremo.
Com a greve estadual do policias civis, a população em Chapadinha fica impedida de registrar ocorrências, salvo flagrante, homicídios e crimes contra idosos e crianças. Apenas 30% do efetivo estão trabalhando.
Até o momento a categoria dos delegados não aderiu ao manifesto, mas nesta sexta (9) eles irão se reunir em assembléia na capital do Estado para discutir se vão paralisar também suas atividades.
Mesmo diante da greve, o movimento na delegacia não pára. Mas como os B.O’s não estão sendo feitos, a comunidade em geral está conversando diretamente com os delegados de plantão sobre seus casos.
Para a dona de casa, Maria, a greve só traz prejuízos para a população, ela estava há mais de uma hora a espera de atendimento, mas como seu caso era briga de casal o máximo que conseguiu foi conversar com o delegado, Dr° Jairon Timbó (foto ao lado), que lhe explicou como ela deveria proceder até a greve acabar.
Na manhã de ontem, quinta-feira (8), o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Raimundo Freire Cutrim, determinou que a classe retomasse suas atividades, sob pena de multa diária de 20 mil reais.
O agente civil Itamar Macedo, disse que embora tenham sido notificados a greve continua, até porque eles ainda não foram citados. E mesmo depois que isso aconteça eles irão recorrer à Justiça Federal, e caso não haja retorno eles passam o caso para o Supremo.