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quarta-feira, 2 de abril de 2014

AGED de Chapadinha Realiza Fiscalizações em Unidades Produtivas de Soja da Região


Solany Domingues - Fiscal da Aged/Chapadinha  

A unidade regional da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED), de Chapadinha, deu início à fiscalização em unidades produtoras de soja da região. O foco principal foi o Cadastro anual das lavouras de soja e de outras culturas.

foto soja chapadinha

De acordo com a portaria nº 638, de 19 de agosto de 2011, esta lei determina a obrigatoriedade de os proprietários, arrendatários ou ocupantes a qualquer título de propriedade produtora de soja, inclusive aqueles que utilizem quaisquer sistemas de irrigação, cadastrarem anualmente sua(s) propriedade(s) e ou sua(s) área(s) produtora(s) junto ao escritório regional ou local da AGED, de seu município, até 30 dias antes de iniciar o plantio.

O inicio do plantio na região acontece em janeiro e de acordo com legislação vigente, os produtores teriam que ter realizado o cadastro 30 dias antes do início do plantio, prazo este que foi prorrogado pela AGED, através da sua unidade de defesa vegetal por mais 30 dias.

Aos produtores que não fizeram o cadastro anual dentro do prazo previsto e que já tinham sido notificados, foram aplicadas penalidades dispostas na lei de defesa sanitária vegetal, ou seja, foram aplicadas sanções de advertência e multa para os que não efetuaram o cadastro da Unidade Produtiva de Soja junto à AGED. As fiscalizações continuam no decorrer do corrente mês.

Os responsáveis por este trabalho nesta unidade, foram a Fiscal Estadual Agropecuária, Solany Maria Domingues, Érico Torres Urbano, Auxiliar de Fiscalização Agropecuária e Rayane Silva de Sena, Engenheira Agrônoma do INAGRO.

Solany Domingues - Fiscal da Aged/Chapadinha (Foto: Arquivo) 

A Fiscal Solany Domingues,enfatizou que o órgão precisa da atualização dos cadastros para ter um melhor acesso às informações, que serão de suma importância durante o período do Vazio Sanitário. Além de ações e medidas fitossanitárias visando a prevenção e o controle da Ferrugem Asiática no Estado, tendo resultado também para o controle de outras pragas e doenças. “Precisamos ter acesso a essas áreas, bem como onde se encontram e quais são os produtores, para que caso ocorra algum foco de ferrugem asiática ou outra praga de grande relevância, possamos levar medidas relevantes levantadas pelo Estado”, conclui a fiscal.



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