O recente ‘pasquim’ xerocado e comentado em plena rua, é mais que uma bola “furada ou roubada”, no meio da multidão que assiste ao jogo da vida. As pessoas não são descartáveis. Muito menos quando se trata de figuras ou autoridades públicas, ou pessoas (in) vulneráveis pela idade, formação, cultura, condição física, psicológica ou de outra ordem.
Ninguém deve fazer justiça pelas próprias mãos, através da língua (suja ou limpa), refugiando-se no dinheiro (ao serviço do poder ou da função), em meios torpes, para fins ainda indefinidos, mas necessariamente indignos; em campanhas rasteiras e altamente perigosas, etc.
Deve haver repúdio imediato, perante quem é intolerante e covarde; sobre quem destrói violentamente as regras mínimas da convivência, num estado de direito democrático. Quem trata o próximo como se fosse lixo; prova que não tem o que fazer... e faz do “luxo-de-ser-livre” um perigoso lixo não reciclável.
Liberdade de expressão não é fazer lixo (ódio jogado à coletividade institucional...) nem apenas ter mais um luxo (anarquia individualista...) é direito/dever comunitário ao respeito, à boa-a-fé, à inocência até julgamento justo, entre outros requisitos inafiançáveis e invioláveis.
A Ética (no âmbito da comunicação) como o cimento na construção da Cidadania não pode ser arruinada, "pervertida" pelo espírito anárquico (refugiado no anonimato invisível ou no terrorismo visível...) que submete tudo à lógica do anti-poder, transformando o mundo de certezas e tolerâncias em aparências e desfigurações horríveis.
Caluniar não é apenas pecado grave é, sobretudo, crime judicial. Há noticias que o povo não precisa de saber: quando se trata de notícias não comprovadas pela Verdade dos fatos, mas afirmadas na suposição de opiniões que fedem a doentia diarréia mental. Há tratamento e medidas já conhecidas para quem sofre dessa indisposição social. Melhor seria aceitar isso, do que escolher o risco da imposição pela força da Lei e do Direito.
* PARA LER MAIS:
Ninguém deve fazer justiça pelas próprias mãos, através da língua (suja ou limpa), refugiando-se no dinheiro (ao serviço do poder ou da função), em meios torpes, para fins ainda indefinidos, mas necessariamente indignos; em campanhas rasteiras e altamente perigosas, etc.
Deve haver repúdio imediato, perante quem é intolerante e covarde; sobre quem destrói violentamente as regras mínimas da convivência, num estado de direito democrático. Quem trata o próximo como se fosse lixo; prova que não tem o que fazer... e faz do “luxo-de-ser-livre” um perigoso lixo não reciclável.
Liberdade de expressão não é fazer lixo (ódio jogado à coletividade institucional...) nem apenas ter mais um luxo (anarquia individualista...) é direito/dever comunitário ao respeito, à boa-a-fé, à inocência até julgamento justo, entre outros requisitos inafiançáveis e invioláveis.
A Ética (no âmbito da comunicação) como o cimento na construção da Cidadania não pode ser arruinada, "pervertida" pelo espírito anárquico (refugiado no anonimato invisível ou no terrorismo visível...) que submete tudo à lógica do anti-poder, transformando o mundo de certezas e tolerâncias em aparências e desfigurações horríveis.
Caluniar não é apenas pecado grave é, sobretudo, crime judicial. Há noticias que o povo não precisa de saber: quando se trata de notícias não comprovadas pela Verdade dos fatos, mas afirmadas na suposição de opiniões que fedem a doentia diarréia mental. Há tratamento e medidas já conhecidas para quem sofre dessa indisposição social. Melhor seria aceitar isso, do que escolher o risco da imposição pela força da Lei e do Direito.
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