Integrantes do Programa Brasil Sem Miséria - PBSM, de Chapadinha, reuniram-se no auditório da Prefeitura no último dia 4, para avaliar condução do programa até o momento.
Participaram do encontro representantes da Sociedade Civil, Governo Municipal e membros da comissão de acompanhamento do PBSM, incluindo Juvenal Neres do CODETER-ND da ASA-MA (Na foto, de camisa branca, com um beneficiário), Gilvan Alves da Silva / CODETER- ND, Horácio – SINTRAF, Manoel Baturité e Leonardo Ferreira do STTR, ainda, os técnicos Susan Dias Varela e Euzébio Varela da COOPRAMA.
Durante a reunião foram relatadas que em algumas comunidades as pessoas têm resistido em aderir ao programa, o que obriga a equipe a esclarecer todos os pontos e a deixar claro que não existe possibilidade de endividamento dos participantes.
A técnica Susan Varela expôs que o trabalho está sendo executado a partir de um planejamento elaborado coletivamente com a participação da comissão de acompanhamento. Segundo ela já foram entregues sementes para mais de 300 famílias (de um universo de 640) e realizados 195 diagnósticos.
Ainda de acordo com a equipe, o programa tem dois meses de implantação e a previsão de que perdure ainda pelos próximos 12 meses. “O objetivo e a retirada das famílias da condição em que vivem hoje” declarou Juvenal Neres.
Participaram do encontro representantes da Sociedade Civil, Governo Municipal e membros da comissão de acompanhamento do PBSM, incluindo Juvenal Neres do CODETER-ND da ASA-MA (Na foto, de camisa branca, com um beneficiário), Gilvan Alves da Silva / CODETER- ND, Horácio – SINTRAF, Manoel Baturité e Leonardo Ferreira do STTR, ainda, os técnicos Susan Dias Varela e Euzébio Varela da COOPRAMA.
Durante a reunião foram relatadas que em algumas comunidades as pessoas têm resistido em aderir ao programa, o que obriga a equipe a esclarecer todos os pontos e a deixar claro que não existe possibilidade de endividamento dos participantes.
A técnica Susan Varela expôs que o trabalho está sendo executado a partir de um planejamento elaborado coletivamente com a participação da comissão de acompanhamento. Segundo ela já foram entregues sementes para mais de 300 famílias (de um universo de 640) e realizados 195 diagnósticos.
Ainda de acordo com a equipe, o programa tem dois meses de implantação e a previsão de que perdure ainda pelos próximos 12 meses. “O objetivo e a retirada das famílias da condição em que vivem hoje” declarou Juvenal Neres.