Nesta foto, ocasião em que famílias de agricultores da gleba Vargem do Forno, no município de Chapadinha, adquiriram o título definitivo de propriedade da terra. São 492 hectares que passaram a ser de domínio coletivo das 33 famílias que vivem no local. A solenidade de entrega do documento aconteceu no povoado Coroatazinho.
A governadora Roseana Sarney inicia a sua administração fazendo a entrega de centenas de títulos definitivos de propriedades de terras na região do Baixo Parnaíba. O Iterma regularizou as áreas das comunidades Pólo Coceira, Cabeceira da Coceira, São José, Baixão das Caraíbas, Gleba Malhada e Baixão da Tacova, num total superior a 7 mil hectares.
A secretária Conceição Andrade (foto), da Sedagro e o presidente do Iterma, Carlos Alberto Galvão Melo deverão nos próximos dias solicitar à governadora o agendamento para a entrega dos títulos definitivos, que poderá ocorrer em fevereiro.
O diretor de assentamento e desenvolvimento comunitário do Iterma, Dionel de Sousa Filho registra, que além das áreas regularizadas várias outras estão sendo trabalhadas visando a garantia da propriedade aos posseiros e possibilitará que todos tenham acesso aos projetos da agricultura familiar e com dignidade possam produzir alimentos e a melhoria de vida.
Por: Aldir Dantas
http://oquartopoder.com/
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Grupo Suzano Promove Conflitos no MA
Os grandes projetos que se articulam para instalações no Maranhão, além de aumentarem as desigualdades sociais, acabam aumentando os conflitos agrários. A denúncia vem sendo feita pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) e pela Fetaema, relatando que os casos são marcados por violência com a utilização de jagunços.
Na região do Baixo Parnaíba e Tocantina, o grupo Suzano Papel e Celulose é acusado de ameaçar famílias de posseiros procurando expulsá-las das áreas que ocupam. Uma das denuncias mais graves reside em que empregados do grupo Suzano teriam jogado veneno nos mananciais de água que abastecem as comunidades do Baixo Parnaíba, ocasionando a morte de animais e a destruição de plantações. Tanto a CPT como o Movimento Sindical Rural denunciaram o fato às autoridades, mas conforme afirmam, as providencias nunca são tomadas.
Por: Aldir Dantas
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