O servente de pedreiro, Juvenal de Almeida Nunes, morador do Recanto dos Pássaros, que testemunhou o assassinato de Reismar Benildo de Sousa (foto), na tarde do último domingo (8), no Bairro Boa Vista, em Chapadinha, disse que viu a morte passando em sua frente.
Juvenal estava dando carona de moto para Reismar , quando dois homens se aproximaram e dispararam seis tiros contra a vítima.
Juvenal estava dando carona de moto para Reismar , quando dois homens se aproximaram e dispararam seis tiros contra a vítima.
Reismar, em vida, após um dos atentados contra ele
Foto: Blog Interligado
“Eu tava na pista (MA-230), na entrada que vem pro aeroporto, quando ele (Reismar) vinha andando e me pediu uma carona. Ele parecia estar embriagado e disse que queria ir para o bar chamado ‘Paraguai’, que fica perto do aeroporto. Eu nem sabia quem era e dei a carona. Quando a gente havia acabado de passar pelo cemitério da Boa Vista, apareceram dois homens de capacete e encostaram na minha moto. Eles foram logo atirando. Sem saber de nada, fiquei muito assustado e pedi pra eles não atirarem em mim. Um deles disse pra eu ficar calmo que não era nada comigo. Quando eles estavam atirando o Reismar se agarrou em mim, foi quando eu larguei a moto e saí correndo, pra não morrer também”, contou o servente de pedreiro.
Juvenal estava indo para o interior de Chapadinha, mas teve que ficar na cidade, para prestar depoimento ao delegado de plantão, na DP local.
Reismar trabalhava como segurança de fazendas de Chapadinha e Região e já havia sofridos várias tentativas de homicídio. A última delas foi na quinta-feira (5) da semana passada, quando os pistoleiros atiraram, por engano em outra pessoa que estava no mesmo bar que ele, no Centro de Chapadinha.
Juvenal estava indo para o interior de Chapadinha, mas teve que ficar na cidade, para prestar depoimento ao delegado de plantão, na DP local.
Reismar trabalhava como segurança de fazendas de Chapadinha e Região e já havia sofridos várias tentativas de homicídio. A última delas foi na quinta-feira (5) da semana passada, quando os pistoleiros atiraram, por engano em outra pessoa que estava no mesmo bar que ele, no Centro de Chapadinha.
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