O Centro de Detenção Provisória, conhecido como "Cadeião", de Chapadinha, tem enfrentado os problemas da maioria das delegacias das grandes cidades: as fugas devido a custódia de detentos no local. Na manhã desta terça-feira (31), por volta das 10h, aproveitando o momento de visitação, quatro presos conseguiram escapar após serrarem barras da grade em formato de uma cruz. Eles escaparam pulando o muro.
Inaugurada no ano de 1988, em princípio a Delegacia foi projetada para atender um público de 40 pessoas, mas hoje, os detentos somam a casa dos 80, e atende Chapadinha e a região do Baixo Parnaíba. De Delegacia a "Cadeião", superlotada, a cadeia se torna frágil diante da falta de estrutura física para comportar tanta gente.
Os fujões foram identificados como José Gerlan, vulgo "JC", Maurí "Peixeiro", Renato da Conceição Lima e Luis Carlos Serafim, vulgo "Gongo".
A Polícia Militar foi acionada para uma caçada aos foragidos. Entretanto conseguiram recapturar apenas dois deles: "JC" e "Peixeiro". Ainda se encontram foragidos, então, Renato da Conceição Lima e Luis Carlos Serafim, o "Gongo".
Fugas como desta terça-feira (pois não é a primeira) e pequenos assaltos tem desfeito a aparência pacata da nossa Chapadinha. Sentar agora na porta de casa não é para todos. E o conformismo é confundido muitas vezes com uma "pseudo-coragem".
NOTA DE REPÚDIO
Me decepcionou a atitude de alguns que trabalham na recepção do Centro de Detenção Provisória (CDP) ao chegar naquele local para colher informações sobre o caso (descrito acima).
Primeiro que o gradeado da porta de acesso a primeira sala daquele Centro (Recepção) estava trancado com um cadeado e fui atendido ali mesmo: eu do lado de fora e um funcionário conversava comigo do lado de dentro. Segundo, que ao me identificar, o rapaz falou que ninguém ali estava autorizado a falar sobre o caso e que iria falar com a diretora responsável, no momento. Fiquei, então, ali do lado de fora, esperando a resposta. Após alguns minutos, ele retornou dizendo que a diretora não poderia me atender naquele momento pois estava meio a uma reunião.
Achei a situação um tanto humilhante, constrangedora e um total desrespeito para com aqueles que tentam levar a informação aos seus telespectadores, ouvintes e leitores. Me refiro neste final, pois assim como eu, a equipe da Mirante/Chapadinha, segundo me disse o companheiro radialista J. Coutinho, também foi barrada na portaria daquele centro. Inclusive, este assunto foi bastante debatido nesta terça no programa "Direto ao Assunto" (Rádio Mirante AM) onde os apresentadores, os radialistas J. Coutinho e Luís Carlos Júnior, se mostraram muito indignados, assim como eu, da situação, no mínimo, vexatória.
Me decepcionou a atitude de alguns que trabalham na recepção do Centro de Detenção Provisória (CDP) ao chegar naquele local para colher informações sobre o caso (descrito acima).
Primeiro que o gradeado da porta de acesso a primeira sala daquele Centro (Recepção) estava trancado com um cadeado e fui atendido ali mesmo: eu do lado de fora e um funcionário conversava comigo do lado de dentro. Segundo, que ao me identificar, o rapaz falou que ninguém ali estava autorizado a falar sobre o caso e que iria falar com a diretora responsável, no momento. Fiquei, então, ali do lado de fora, esperando a resposta. Após alguns minutos, ele retornou dizendo que a diretora não poderia me atender naquele momento pois estava meio a uma reunião.
Achei a situação um tanto humilhante, constrangedora e um total desrespeito para com aqueles que tentam levar a informação aos seus telespectadores, ouvintes e leitores. Me refiro neste final, pois assim como eu, a equipe da Mirante/Chapadinha, segundo me disse o companheiro radialista J. Coutinho, também foi barrada na portaria daquele centro. Inclusive, este assunto foi bastante debatido nesta terça no programa "Direto ao Assunto" (Rádio Mirante AM) onde os apresentadores, os radialistas J. Coutinho e Luís Carlos Júnior, se mostraram muito indignados, assim como eu, da situação, no mínimo, vexatória.