Uma iniciativa do governo federal com participação de movimentos sociais e outras esferas administrativas o “Brasil sem Miséria” que é um programa que vem resgatando cidadania dos beneficiários do bolsa família, vem distribuindo sementes adaptadas para agricultores de Chapadinha e Região.
O “Brasil sem Miséria” utiliza mecanismo chamado sistema de busca ativa, que realiza cruzamento de dados e avalia situações de vulnerabilidade social entre os atendidos pelos programas de assistência do Ministério Desenvolvimento Social – MDS.
O “Brasil sem Miséria” utiliza mecanismo chamado sistema de busca ativa, que realiza cruzamento de dados e avalia situações de vulnerabilidade social entre os atendidos pelos programas de assistência do Ministério Desenvolvimento Social – MDS.
Em Chapadinha cerca de 640 famílias da Zona Rural foram encontrados em níveis considerados desfavoráveis. De acordo com o militante social Juvenal Neres (da Articulação do Semi-Árido Maranhense), o primeiro passo foi a confecção de um relatório chamado Estudo na Base, através de visitas nas localidades da Zona Rural. O passo seguinte foi a entrega de sementes (milho e feijão e hortaliças), selecionadas pela a EMBRAPA, com orientação e assistência ao encargo de empresa COOPRAMA, que concorreu em nível nacional e foi selecionada para trabalhar nos municípios de Belágua, Chapadinha, Mata Roma, Urbano Santos, São Benedito do Rio Preto.
Cada família chapadinhense selecionada recebe 10 quilos de sementes de milho, 5 quilos de sementes de feijão caupi e um kit de sementes de hortaliças. Os produtos são adequados à região, diz a analista da Gerência de Sementes e Mudas da Embrapa, Aline Zacharias. “São variedades adaptadas às condições climáticas do lugar para ter boa produtividade. Elas também são mais resistentes a doenças e pragas que atacam as culturas do Baixo Parnaíba”, disse.
A Embrapa também distribui material didático, folhetos e cartilhas com informações sobre produção e armazenamento das espécies. O material é feito em linguagem simples, com ilustrações e até dicas culinárias. O objetivo, assinala a analista da Embrapa, é orientar os agricultores familiares sobre como armazenar as sementes para que elas sejam aproveitadas na safra seguinte. Para os agentes que prestarão assistência ao produtor, a Embrapa distribuiu circulares técnicas.
Entre profissionais envolvidos no programa há 14 técnicos de variados campos de conhecimento como Agronomia, Zootecnia, Psicologia, Assistencial Social, Técnicos Agrícolas, entre outros.
Cada família chapadinhense selecionada recebe 10 quilos de sementes de milho, 5 quilos de sementes de feijão caupi e um kit de sementes de hortaliças. Os produtos são adequados à região, diz a analista da Gerência de Sementes e Mudas da Embrapa, Aline Zacharias. “São variedades adaptadas às condições climáticas do lugar para ter boa produtividade. Elas também são mais resistentes a doenças e pragas que atacam as culturas do Baixo Parnaíba”, disse.
A Embrapa também distribui material didático, folhetos e cartilhas com informações sobre produção e armazenamento das espécies. O material é feito em linguagem simples, com ilustrações e até dicas culinárias. O objetivo, assinala a analista da Embrapa, é orientar os agricultores familiares sobre como armazenar as sementes para que elas sejam aproveitadas na safra seguinte. Para os agentes que prestarão assistência ao produtor, a Embrapa distribuiu circulares técnicas.
Entre profissionais envolvidos no programa há 14 técnicos de variados campos de conhecimento como Agronomia, Zootecnia, Psicologia, Assistencial Social, Técnicos Agrícolas, entre outros.
As entidades envolvidas formam um colegiado do Território do Baixo Parnaíba que tem caráter deliberativo e propositivo, com representantes de todos os municípios de forma paritária entre sociedade civil e governo. Em Chapadinha, como informa Juvenal Neres, o programa é mantido por parcerias entre CODETER-ND/ASA-MA, UFMA CAMPUS 4, STTR, SINTRAF, PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAPADINHA, REGIONAL DA EDUCAÇÃO DO BAIXO PARNAÍBA.
Informações: ASACOM: CODETER-ND/BAIXO PARNAÍBA
Post extraído do Blog do Alexandre Pinheiro
