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terça-feira, 23 de abril de 2019

Técnica da Vigilância Epidemiológica de Chapadinha Participa de Capacitação para "Codificação da Causa Básica de Morte"

Para a enfermeira e técnica da Vigilância Epidemiológica de Chapadinha, Valnice Menezes, o conteúdo programático está rico de informações, com destaque para aplicação prática. “É muito relevante esse curso para saúde pública. Tanto Ministério da Saúde, quanto secretarias de estado e municípios trabalham em cima de dados. O conteúdo está excelente”, afirmou.

Título original: Governo capacita regionais e vigilâncias epidemiológicas para Codificação da Causa Básica de Morte


Qualificação capacitou sobre a qualidade das informações em saúde do estado. (Foto: Julyane Galvão)


Técnicos de oito Unidades Regionais de Saúde e de Vigilância Epidemiológica dos municípios-sede participam, até a sexta-feira (26), do Curso de Codificação da Causa Básica de Morte com uso da Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (Cid-10), no Praia Mar Hotel. A capacitação, promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), busca qualificar multiplicadores e melhorar a qualidade das informações em saúde do estado.

Segundo a superintendente de Epidemiologia e Controle de Doenças da SES, Graça Lírio, é notória a melhoria na classificação e notificação de causas básicas de morte no Maranhão, visto que hoje a cobertura já chega a mais de 90% dos municípios. “Fazemos esse trabalho há muito tempo, só que existe uma mudança constante nas equipes. Por isso, precisamos sempre oferecer treinamento. Também estamos atualizando servidores para atuarem multiplicando o curso”, disse.

A ampliação da qualidade das informações relacionadas à causa básica de morte resulta em indicadores de saúde mais fiéis à realidade e, com isso, fazer uma melhor gestão do Sistema de Saúde.

Com o preenchimento correto das variáveis na declaração de óbito e melhora da qualidade da informação, podemos melhorar também a implementação de políticas públicas, intervir em situações e criar estratégia para redução de mortes evitáveis”, explicou Cristiannete Guimarães Corrêa, da coordenação do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) e de Nascidos Vivos (SINASC) da Vigilância do óbito, do Departamento de Análise e Monitoramento em Saúde da SES.

Para a enfermeira e técnica da Vigilância Epidemiológica de Chapadinha, Valnice Menezes, o conteúdo programático está rico de informações, com destaque para aplicação prática. “É muito relevante esse curso para saúde pública. Tanto Ministério da Saúde, quanto secretarias de estado e municípios trabalham em cima de dados. O conteúdo está excelente”, afirmou.



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