Fotos: Kim Pereira
A visita dos membros do Conselho Municipal de Saúde ao Hospital Antonio Pontes de Aguiar (HAPA) foi solicitada pelo próprio secretário de Saúde, Allan Monteles, para acabar com os boatos de que os aparelhos de Raio X e mamógrafo haviam sido retirados da unidade.
O que na verdade aconteceu foi apenas um serviço de manutenção de uma peça que a empresa resolveu fazer para evitar problemas futuros.
No momento da visita pode-se constatar o funcionamento do Raio X, quando da chegada do paciente Manoel Mauro Sousa da Silva que havia sofrido um acidente de moto e precisou do exame, que foi realizado imediatamente.
Por meio de um equipamento sofisticado o resultado é enviado pelo computador para o médico que fez a solicitação ou pode ser impresso nesta máquina de última geração. Os representantes do conselho constataram que os equipamentos estão funcionando normalmente no Hapa.
“O secretário Allan nos convidou e a gente veio constatar aqui, a questão dos aparelhos e a gente percebe que os aparelhos estão em pleno funcionamento”, disse Luis Barbeiro, membro do Conselho Municipal de Saúde.
A importância desses aparelhos para a população pode ser percebida pelo número de atendimentos que é realizado. Por dia, uma média de 40 exames são feitos só aqui no HAPA. E são ocorrências, na sua grande maioria, de vítimas de acidentes de trânsito, que precisam de um laudo rápido, assim como de Manoel, que ficou pronto na hora.
Para isso a prefeitura de Chapadinha está investindo em aparelhos cada vez mais modernos. Como o que está no HAPA, que também faz Raio X da face e do crânio. A cidade conta não apenas com um, mas com dois aparelhos de Raio X, um no Hapa e outro instalado no Benu Mendes.
“Os dois aparelhos já estão funcionando e vamos trabalhar agora para organizar o atendimento nas duas unidades”, disse o secretário de saúde, Allan Monteles.
Responsabilidade com a população e transparência no trabalho. Essa tem sido a marca do governo de Ducilene Belezinha, que investiu na prestação de serviço de saúde. E o próximo desafio é a aquisição de um aparelho de tomografia.
“Com esses equipamentos já podemos pensar em um tomógrafo, que vai evitar o deslocamento para São Luís e outros traumas que podem ser resolvidos aqui, sem a necessidade da transferência para São Luís”, concluiu o secretário.
Suzenne Costa - Secom/PMC
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