Imagem real: Implantação de área para manejo do bacuri no Pólo Coceira - Santa Quitéria/MA
Clique aqui pra conferir essa postagem
Em audiência realizada na tarde desta segunda-feira, dia 20, as comunidades de Coceira e Baixão da Coceira, município de Santa Quitéria do Maranhão (distante 101 km de Chapadinha) obtiveram do ITERMA uma resposta que aguardavam a mais de 5 anos: suas terras já estão regularizadas e devidamente matriculadas em nome do Estado do Maranhão, chamada de Gleba "C". A área das duas comunidades totaliza cerca de 3000 hectares, beneficiando mais de 150 famílias.
A informação repassada pelo ITERMA ratifica denúncias das comunidades de que a SUZANO não possui a legítima propriedade daqueles imóveis.
Desde 2009 a Suzano vem afrontando os direitos territoriais dessas duas comunidades. Após tentativas de invasão, de "acordos" e processos judiciais contra as comunidades, a empresa não logrou êxito em suas empreitadas, em virtude do exercício do legítimo direito de resistência das comunidades.
Agora, mais de 03 anos de muita luta e pressão sobre o órgão fundiário estadual, as comunidades tiveram a notícia de que suas terras estão inseridas em áreas já arrecadadas pelo Estado. O próximo passo é o processo de transmissão desses imóveis para as associações locais, tornando-as legítimas proprietárias das duas glebas.
Por: Igor Almeida
A informação repassada pelo ITERMA ratifica denúncias das comunidades de que a SUZANO não possui a legítima propriedade daqueles imóveis.
Desde 2009 a Suzano vem afrontando os direitos territoriais dessas duas comunidades. Após tentativas de invasão, de "acordos" e processos judiciais contra as comunidades, a empresa não logrou êxito em suas empreitadas, em virtude do exercício do legítimo direito de resistência das comunidades.
Agora, mais de 03 anos de muita luta e pressão sobre o órgão fundiário estadual, as comunidades tiveram a notícia de que suas terras estão inseridas em áreas já arrecadadas pelo Estado. O próximo passo é o processo de transmissão desses imóveis para as associações locais, tornando-as legítimas proprietárias das duas glebas.
Por: Igor Almeida
Extraído do Blog Territórios Livres do Baixo Parnaíba