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Mesmo com a diminuição das chuvas em Chapadinha o nível das águas do Rio Munim não pára de subir. De acordo com um levantamento preliminar da secretaria municipal de agricultura, mais de 10 casas desabaram e cerca de 100 famílias estão desabrigadas no trecho do município que é cortado pelo rio.
Os pontos mais críticos são as localidades Mangabeira e Cangalha e o assentamento Boa Nova, todos a 9km da sede. Neste locais, dezenas de casa estão alagadas e várias famílias estão abrigadas em escolas da rede municipal.
A ligação entre a zona rural e a sede só pode ser feita de canoa. Em alguns pontos a travessia chega a ser feita num percurso de 200m. já está faltando alimentos e medicamentos aos desabrigados.
A prefeita de Chapadinha, Danúbia Carneiro, esteve em algumas destas localidades, vendo de perto o drama dos desabrigados e já solicitou ao secretário municipal de agricultura, Antonio Nilo (foto), e ao de Assistência Social, Edmilson Conrado Pinto, que façam, com urgência, um levantamento geral da situação destas famílias para que sejam tomadas as providências necessárias.
Os pontos mais críticos são as localidades Mangabeira e Cangalha e o assentamento Boa Nova, todos a 9km da sede. Neste locais, dezenas de casa estão alagadas e várias famílias estão abrigadas em escolas da rede municipal.
A ligação entre a zona rural e a sede só pode ser feita de canoa. Em alguns pontos a travessia chega a ser feita num percurso de 200m. já está faltando alimentos e medicamentos aos desabrigados.
A prefeita de Chapadinha, Danúbia Carneiro, esteve em algumas destas localidades, vendo de perto o drama dos desabrigados e já solicitou ao secretário municipal de agricultura, Antonio Nilo (foto), e ao de Assistência Social, Edmilson Conrado Pinto, que façam, com urgência, um levantamento geral da situação destas famílias para que sejam tomadas as providências necessárias.