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quarta-feira, 6 de maio de 2020

Pedro Lucas Vota pela Proibição do Congelamento de Salários de Servidores da Saúde, Educação, Segurança Pública e Militares


Servidores da assistência social e da limpeza pública; policiais legislativos; técnicos e peritos criminais; agentes socioeducativos; e fiscais agropecuários também poderão ter reajustes segundo o texto aprovado.

Chapadinha (MA) - Quarta-Feira, 06.Maio.2020


Foi aprovada nesta última terça-feira (05), pela Câmara dos Deputados, a PLP 39/2020, que destina ajuda financeira de R$ 125 bilhões aos Estados, Distrito Federal e aos municípios em razão da crise financeira causa pela pandemia do novo coronavírus.

No texto, os entes ficariam proibidos de conceder reajuste ou aumento salarial até 2021, bem como realizar concursos e criar cargos.

Líder do PTB na Câmara, o deputado federal Pedro Lucas articulou a mudança do texto original, que proibia o congelamento salarial apenas aos servidores das Forças Armadas e dos servidores da segurança pública e da Saúde que estivessem diretamente ligados no combate à pandemia.

A bancada do PTB alterou isso, sugerindo uma mudança que excluiu a expressão “desde que diretamente envolvidos na pandemia da Covid-19” – o que beneficiou todos os funcionários das áreas de segurança pública e saúde e os militares.

Outras alterações aprovadas pelos deputados retiraram do congelamento de salários os trabalhadores da educação, da assistência social e na limpeza pública; policiais legislativos; técnicos e peritos criminais; agentes socioeducativos; e fiscais agropecuários. Ou seja, essas categorias poderão ter reajustes salariais.

Como a Câmara dos Deputados alterou o texto do PLP 39/20, a proposta volta para a análise do Senado Federal.

Painel com a votação do deputado Pedro Lucas
à favor dos profissionais da Educação

Deputado é alvo de notícia mentirosa

Mais cedo, o deputado Pedro Lucas Fernandes foi alvo de fakenews publicada no perfil das redes sociais do Sindeducação, que afirmou que o parlamentar havia votado contra a categoria.

Após a notícia mentirosa publicada pelo Sindicato se espalhar em diversos municípios, a publicação foi apagada das redes sociais.



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