O que era para ser mais uma Semana Santa divertida, terminou em tristeza para familiares e amigos de Francimildo Lopes da Silva, de 24 anos, mais conhecido como "Neguinho", que até bem pouco tempo, trabalhava como garçom em um dos bares mais conhecidos de Chapadinha, o Almeida Bar.
O corpo do jovem foi encontrado pelo próprio pai, conhecido como "Fuscate", boiando e enroscado num galho de árvore, na beira do Rio Preto, no povoado Bom Sucesso, por volta das 9h30 da manhã do último sábado (23). Neguinho foi com um grupo de pessoas na quinta-feira (21), para o Bom Sucesso, como fazem há cinco anos.
De acordo com Nilde, namorada da vítima, no sábado, por volta de 2h30 da madrugada, eles ainda estavam bebendo em um bar às margens do rio. Neguinho disse que ia para casa e todos achavam que ele iria apenas lavar os pés no rio antes de sair. O tempo passou e nada de ele voltar.
O corpo do jovem foi encontrado pelo próprio pai, conhecido como "Fuscate", boiando e enroscado num galho de árvore, na beira do Rio Preto, no povoado Bom Sucesso, por volta das 9h30 da manhã do último sábado (23). Neguinho foi com um grupo de pessoas na quinta-feira (21), para o Bom Sucesso, como fazem há cinco anos.
De acordo com Nilde, namorada da vítima, no sábado, por volta de 2h30 da madrugada, eles ainda estavam bebendo em um bar às margens do rio. Neguinho disse que ia para casa e todos achavam que ele iria apenas lavar os pés no rio antes de sair. O tempo passou e nada de ele voltar.
Somente no início da manhã é que as buscas foram intensificadas e o corpo foi encontrado a poucos metros do local onde eles estavam bebendo. Nilde disse que achava que ele poderia estar dormindo em algum lugar, devido ao seu estado de embriaguês, pois ele e os amigos haviam bebido durante o dia e o início da madrugada. Nilde disse ainda, que, "de vez em quando, ele dava cãimbra nas pernas".
Depois de resgatado, o corpo foi levado ao necrotério do Hospital Regional Antonio Pontes de Aguiar-HAPA e, após exames preliminares, feitos pela Polícia Civil e pelo médico de plantão, foram levantadas hipóteses de morte por afogamento.
O delegado George Marques, que foi acompanhado do agente Itamar, disse que tudo indica que foi morte por afogamento. "Pelas características em que se encontra o corpo - típica de afogamento -, o fato de estar bastante inchado - certamente deve ter ingerido bastante água - quando apertamos o corpo, sai água pelos orifícios e pelo fato de não apresentar nenhum hematoma ou arranhão pelo corpo, tudo leva a crer que tenha sido afogamento", disse o delegado.
Mesmo com estes fortes indícios, o delegado solicitou ao médico de plantão a realização de exame cadavérico para comparar com as análises feitas. "Será feito o registro de ocorrência e um levantamento no local em que o corpo foi encontrado, para juntarmos todas as peças deste 'quebra-cabeça' no sentido de realmente confirmarmos se houve afogamento ou não", concluiu George Marques.
Neguinho morava na Rua Miguel Teodoro de Aguiar, no Bairro da Corrente, próximo ao Jardim Branca de Neve, onde o corpo foi velado.
Mesmo com estes fortes indícios, o delegado solicitou ao médico de plantão a realização de exame cadavérico para comparar com as análises feitas. "Será feito o registro de ocorrência e um levantamento no local em que o corpo foi encontrado, para juntarmos todas as peças deste 'quebra-cabeça' no sentido de realmente confirmarmos se houve afogamento ou não", concluiu George Marques.
Neguinho morava na Rua Miguel Teodoro de Aguiar, no Bairro da Corrente, próximo ao Jardim Branca de Neve, onde o corpo foi velado.